“Dentro de mim há penhascos que desmoronam, horizontes que se rasgam no vertical, nuvens negras carregadas de dor e angústias que sequestram-me os sorrisos sinceros.
Crio dentro de mim, esconderijos, latíbulos, pra que o pouco de luz que ainda se acende em mim não se perca nessa vastidão de buracos pelo caminho; Plantei flores neste solo virgem, e apenas espinhos recebi. O remorso dilacera meus dias cinzas, por gladiar em uma guerra, onde o fracasso é a unica dádiva a ser paga.”
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